frente as estrelas
costas contra a madeira
no ancoradouro
de Madre Deus
meus olhos vão
com elas
no vão
meu corpo todo desmede-se
despede-se de si
descola-se do então
do onde
longe do longe
some o limite
entre o chão e o não
frente ao infindo
costas contra o planeta
já sou a seta
sem direção
instintos e sentindos
extintos
mas sei-me indo
e as coisas findas
muito mais que lindas
essas ficarão
dizia
a poesia
e agora nada
não mais nada não
costas contra a madeira
no ancoradouro
de Madre Deus
meus olhos vão
com elas
no vão
meu corpo todo desmede-se
despede-se de si
descola-se do então
do onde
longe do longe
some o limite
entre o chão e o não
frente ao infindo
costas contra o planeta
já sou a seta
sem direção
instintos e sentindos
extintos
mas sei-me indo
e as coisas findas
muito mais que lindas
essas ficarão
dizia
a poesia
e agora nada
não mais nada não
Amor realmente li, reli, li ,reli e ainda não entendi...mas mesmo assim comento , pois não vou deixar nenhum espaço seu em branco!(coisa de artista apaixonado..kkk)..mas de qualquer jeito , são muito bonitas essas palavras!! =D
ResponderExcluirO "ão"
ResponderExcluirdiante da incompreensível negação,
tentando a vida ser assim vivida sem repressão
quando queres nao consegue, libertar-se da comodidade de viver assim, que agora por vc e por mim é denominada maldição, pois então nao tentes mais, preferes sair maldizendo, preguejando, com ou sem razão. Então vou me, disse - lhe isso sem qualquer intençao,pois como já dizia a poetisa: "e agora nada... mais nada nao"
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ResponderExcluir^
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ah fui eu quem comentei isso aí... Myke ^^